Como reduzir a dependência de mão de obra nas fazendas.
A dificuldade em contratar mão de obra e o aumento dos custos operacionais estão entre os principais desafios do produtor rural no Brasil. Os dados confirmam essa realidade: entre 2012 e 2024, o setor agropecuário perdeu mais de 2,3 milhões de trabalhadores, segundo a PNAD Contínua do IBGE. Somente em 2023, a redução foi de 5% na população ocupada no campo.
Esse cenário impacta diretamente a rotina das fazendas, sobretudo nas atividades mais pesadas, repetitivas e operacionais — como o manejo de dejetos. Por isso, a automação no manejo de dejetos deixa de ser tendência e passa a ser uma solução estratégica para garantir eficiência, continuidade e controle do processo.
O desafio do manejo manual nas fazendas
O manejo tradicional dos dejetos depende fortemente de pessoas, tempo disponível e execução correta das tarefas. Em um contexto de equipes cada vez mais enxutas, esse modelo se transforma em um gargalo operacional.
Na prática, o manejo manual resulta em:
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Dependência constante de operadores experientes
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Resultados variáveis conforme quem executa a tarefa
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Dificuldade de manter uma rotina regular
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Maior risco de falhas operacionais
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Acúmulo de sólidos e aumento de odores quando o processo não ocorre corretamente
Quando o sistema falha, as consequências são conhecidas: fertirrigação irregular, menor aproveitamento dos resíduos e aumento do risco ambiental.
A escassez de mão de obra é estrutural
Segundo a Embrapa e o IBGE, a redução da mão de obra rural é estrutural e tende a continuar. Entre os principais fatores estão:
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Envelhecimento da população rural
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Migração de jovens para os centros urbanos
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Baixa atratividade das atividades operacionais
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Dificuldade de retenção de profissionais qualificados
Mesmo em períodos de geração de novos postos no agronegócio, a falta de pessoas disponíveis para as atividades do dia a dia segue sendo um dos principais entraves das propriedades.
Como a automação muda a lógica do manejo de dejetos
Diante desse cenário, automatizar o manejo de dejetos significa padronizar processos e reduzir a dependência direta de mão de obra.
Com a automação, o produtor deixa de atuar de forma reativa e passa a operar com sistemas contínuos, previsíveis e controlados. Assim, o manejo passa a entregar o mesmo resultado todos os dias, independentemente da disponibilidade de pessoas.
Entre os principais ganhos estão:
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Funcionamento contínuo do sistema
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Lagoas sempre homogêneas
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Redução significativa de intervenções manuais
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Maior controle operacional
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Liberação da equipe para atividades de maior valor agregado
Agitador elétrico AGTO: agitação contínua e confiável
O agitador elétrico AGTO foi desenvolvido para manter a lagoa sempre homogênea, sem a necessidade de operação manual constante.
Na prática, ele:
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Mantém os dejetos em movimentação contínua
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Evita a formação de crostas e sedimentos
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Garante regularidade no processo
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Opera de forma programada e segura
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Reduz a necessidade de presença humana
Com isso, o manejo deixa de ser uma tarefa pesada e passa a ser um processo automatizado, confiável e previsível.

Separador automático AGTO: menos etapas, mais organização
Outra etapa crítica do manejo é a separação dos dejetos. O separador automático AGTO realiza esse processo de forma contínua, com mínima intervenção humana.
O sistema:
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Separa automaticamente a fração sólida da líquida
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Reduz o volume armazenado nas lagoas
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Facilita o reaproveitamento do sólido
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Melhora a qualidade do líquido para aplicação no solo
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Opera de forma autônoma
Além de reduzir esforço operacional, o separador traz mais organização e previsibilidade à rotina da fazenda.

Resultados práticos no dia a dia da propriedade
Produtores que adotam a automação no manejo de dejetos observam ganhos claros:
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Menos horas dedicadas ao manejo
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Menor dependência de mão de obra
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Mais organização operacional
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Maior previsibilidade do sistema
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Redução de falhas e retrabalho
Em um mercado onde a escassez de trabalhadores é crônica, esses resultados são decisivos para a continuidade da operação.
Automação também é sustentabilidade
Além da eficiência operacional, a automação contribui diretamente para:
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Redução de odores
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Menor risco de transbordo
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Aplicação mais uniforme dos dejetos
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Melhor controle ambiental
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Operação mais alinhada às exigências legais
Isso fortalece a imagem da propriedade como tecnificada, responsável e preparada para o futuro.
Por que escolher as soluções AGTO
A AGTO desenvolve equipamentos pensados para a realidade do campo brasileiro, com foco em:
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Robustez e durabilidade
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Simplicidade operacional
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Baixa necessidade de intervenção humana
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Facilidade de manutenção
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Suporte técnico especializado
Cada projeto é analisado de forma individual, garantindo que a automação funcione de verdade no dia a dia da fazenda.
Conclusão
Os dados são claros: a escassez de mão de obra no campo é uma realidade nacional e tende a se intensificar. Nesse contexto, a automação no manejo de dejetos deixa de ser uma escolha opcional e se torna uma decisão estratégica.
Com o agitador elétrico e o separador automático da AGTO, o produtor transforma uma operação pesada em um sistema mais eficiente, previsível e sustentável, preparado para um cenário de equipes cada vez mais enxutas.
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